sou o navegador
de teu aquário
de vidro
fechado
à exposição
por onde
se foi
o imaginário
entender
a tua
condição
e a meditar
em teus caminhos
deparei com flores
e espinhos
calmarias
e redemoinhos
desataste o nó
de tuas dores
e amarraste
longe os sabores
que a água
jamais
será vinho
ou o milagre
humano
for divino
levante
da queda
vença
as dores
9 de mar. de 2014
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