25 de jan. de 2013

Breu das vaidades

Abra a janela do sonho
Se na fresta da mente
Perpassar a claridade

Feche os olhos
Tranque a porta
Para o mal e seus comparsas
Em meu breu 
Não tem luz
Será o dom habilidade?
Se sai de mim
O que não entrou
Cabe-me ver
Pelos olhos da arte
Que reflete
O claro no escuro
Se a mente está fechada
Mas, aberta
Cabe certa
Dentro do breu das vaidades
Onde nem tudo que se vê
É aos olhos, verdade







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