No céu de um lugar distante mora o meu juízo. Quando o meu sentido se dirige àquela direção, meu riso de repente se estanca. Na memória infiel paira minha espera. Aguardo ansioso poder contemplar o tesouro que se esconde atrás do muro. É que estou tentando chegar lá pela via dos instintos ante aquela do juízo. E o muro, a cada dia vai se rendendo à minha insistência. Em breve, deixará de ser o empecilho e, enfim, o mistério escondido na subjetividade encontrará a sua forma no sujeito.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
protesto
num tempo onde as tragédias são celebradas alguns tantos te querem triste, derrotado levante, sorria para o espelho, para a vida o teu sor...
-
"e quem inventou a diferença foi um tal de livre arbítrio..."
-
a tua ausência mata de vez a vontade e explicita a cena que parte a tua parte dentro ri e baratina a solidão sem pena até deus quem sabe eu ...
-
iludindo a vida distraindo a morte curando a ferida lhe abrindo um corte fraqueza na ida ao voltar mais forte
Nenhum comentário:
Postar um comentário